A necessidade de integrar soluções de mobilidade e compartilhar dados com eficiência são dois dos principais desafios de quem lida com transporte urbano atualmente.
Uma ferramenta essencial para superar essa adversidade é a API, que, na sua forma mais básica, atua como uma porta ou janela em um programa de software, permitindo que outros programas interajam com ele sem a necessidade de um desenvolvedor compartilhar seu código inteiro.
No setor de transporte, as APIs funcionam como conectores entre sistemas, permitindo que um software converse com outros e amplie funcionalidades e acessos a informações. É sobre isso que falamos neste artigo. Acompanhe!
O que são APIs?
Uma API — Application Programming Interface — é uma interface de programação de aplicativos que permite a interação controlada entre diferentes programas de software que sua empresa está usando. Em outras palavras, é uma maneira de outros pacotes de software se integrarem ao seu sistema.
Para explicar de forma simples, podemos pensar no seguinte exemplo: quando você usa um aplicativo no seu celular, ele se conecta à Internet e envia dados para um servidor. O servidor recupera esses dados, interpreta-os, executa as ações necessárias e os envia de volta ao seu telefone. O aplicativo interpreta esses dados e apresenta as informações desejadas de forma legível. Essa conexão acontece via API.
Em outras palavras, as APIs funcionam como uma espécie de ponte entre uma aplicação e outra, para compartilhamento funcionalidades, dados e outros recursos.
Como elas se aplicam às operações de transporte?
Uma arquitetura aberta centrada em API é uma das formas mais fáceis de adicionar recursos e funcionalidades às operações de transporte. Ela possibilita integração com as melhores soluções ou conecta um novo sistema a outro existente.
Um exemplo desse tipo de conexão é quando um aplicativo de informações para o usuário está integrado ao sistema que gerencia a bilhetagem. O backoffice do Sigom – plataforma de bilhetagem da Empresa 1 – permite a comunicação com outros sistemas, possibilitando que o ticket esteja disponível nas aplicações desses sistemas. Isso é possível por meio de serviços padronizados utilizando APIs.
Quais os benefícios para operadores?
Quando as soluções para transporte são pensadas e desenvolvidas no modelo API-centric — ou seja, de forma aberta, adaptável e escalável —, abre-se um mundo de possibilidades e oportunidades de melhorias e otimizações, como as que descrevemos a seguir.
Conectando suas soluções com tecnologias de ponta
Ter APIs no centro da infraestrutura operacional significa não ter que começar do ponto inicial. As APIs permitem que as empresas aproveitem seus sistemas existentes ao introduzir tecnologias novas e emergentes — como inteligência artificial (AI) e aprendizado de máquina (machine learning).
Ampliando o uso dos dados para tomada de decisões
Os dados são ativos extremamente valiosos em tempos de transformação digital, mas muitas empresas ainda não os utilizam como tal. Ao conectar sistemas e dados, as APIs vinculam as atividades operacionais diárias com objetivos estratégicos.
A Empresa 1 vem investindo na estrutura do Sigom para permitir, por meio de uma arquitetura baseada em API, que seus clientes possam integrar a bilhetagem com outras plataformas, como sistemas de fidelização de clientes. Um exemplo real é a integração com a Ecobonuz, que já opera em cidades do interior de Minas Gerais e está se preparando para iniciar na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Em resumo, as APIs permitem que operadores de transporte executem suas operações sem ter que lidar com toda a complexidade que elas envolvem. Além disso, facilitam o acesso a dados, aumentam a colaboração, preenchem lacunas tecnológicas, reduzem riscos e aumentam a velocidade de lançamento de novas soluções. É nessa perspectiva que a Empresa 1 tem como principal objetivo ajudar seus clientes a evoluírem seus serviços de forma rápida e eficiente.
Quer saber como podemos ajudar você a otimizar suas operações hoje? Conheça agora o nosso sistema de bilhetagem eletrônica!
